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Conversa descontraída foi o ponto alto do “Bate-papo com Maria”, que reuniu colaborador/as em São Paulo

Publicado em: 13/10/2022

No dia 28 de setembro, a Synergia realizou o primeiro “Bate-papo com Maria”, evento pensado para aproximar colaboradores e colaboradoras, retomar o contato pessoal e estreitar relacionamentos com a fundadora e CEO, Maria Albuquerque.

Realizado na sede da Synergia em São Paulo, o evento contou com a participação de Joyce de França Rodrigues, Viviane de Souza Moraes, Rafaella Cruz e Thiago da Rocha Silva, que se inscreveram e garantiram a participação por meio de sorteio. Renata Guirelli e Clarissa Age, representantes da equipe de Gestão de Pessoas, também estiveram presentes e acompanharam o bate-papo.

Bate-papo com Maria _
Da esquerda para a direita: Joyce de França Rodrigues, Viviane de Souza Moraes, Maria Albuquerque, Thiago da Rocha Silva e Rafaella Cruz. Foto: Synergia

Durante o café da manhã, Maria e as pessoas participantes puderam conversar sobre assuntos diversos, que passaram tanto por temas relacionados ao trabalho quanto sobre as suas vidas pessoais – como aprender a cozinhar, fazer bolos, pães e outras atividades.

O impacto da pandemia e do isolamento social foi um dos assuntos abordados, e trouxe depoimentos sinceros sobre como foi a adaptação ao trabalho remoto, a convivência intensa ou não com familiares e pets e o dia a dia na pandemia.

Maria destacou a importância de um evento que busca retomar o contato e demonstrar que existe a possibilidade de novos modelos de trabalho além do apenas presencial ou somente remoto: “Estamos tão distantes por causa dessa mudança abrupta provocada pela pandemia que essa reaproximação, esse contato direto, essa conversa frente a frente com as pessoas é muito importante. É super motivador, mobilizador e nos ajuda a pensar essa transição para um novo modelo de relações de trabalho que ainda não sabemos qual será, mas eu acho que ele está sendo construído”, aponta a CEO.

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Trabalho e vida pessoal foram temas no “Bate-papo com Maria”. Foto: Synergia

A adaptação para o modelo remoto de trabalho, o privilégio de se conseguir um espaço adequado para trabalhar de casa e a necessidade ainda maior de autodisciplina também foram destaques do bate-papo.

A discussão desses temas trouxe a reafirmação importante de que os escritórios estão com as portas abertas para quem sente a necessidade de um local de apoio para trabalhar, mesmo que apenas por alguns dias da semana. “Estamos desperdiçando inteligência coletiva com o trabalho à distância. Nenhuma tecnologia substitui o contato direto. Nada vai voltar a ser como antes. Mas ainda não é o modelo perfeito. É uma reconstrução do nosso jeito de agir. Ainda precisamos repensar esse novo modo”, comenta Maria, ao debater a importância de a empresa possibilitar espaços para a construção coletiva de saberes, mas também de usar as tecnologias evoluídas durante a pandemia para facilitar processos.

O crescimento acelerado da empresa nos últimos 2 anos também foi assunto. O desafio de dar respostas mais rápidas para os clientes, garantindo a mesma qualidade de serviço, a contratação de pessoas nos territórios e a mobilização de colaboradores e colaboradoras foram lembrados durante a conversa.

Participantes destacam a importância do “Bate-papo com Maria”

O “Bate-papo com Maria” reuniu um público representativo da atual situação da empresa, que reforçou as diferenças e semelhanças entre pessoas que já trabalhavam há muitos anos na Synergia e pessoas que entraram no período de isolamento social – e não haviam tido a oportunidade de conhecer a CEO ou, até mesmo, de trabalhar no escritório.

Rafaella Cruz, por exemplo, foi contratada como jovem aprendiz durante o isolamento social e efetivada recentemente. Ela ainda não conhecia a CEO pessoalmente e destaca que a oportunidade fez toda a diferença: “Eu estava bem nervosa para vir, porque a Synergia significa muita coisa para mim, conhecer a Maria significa muito. Eu comecei a minha trajetória aqui na Synergia, nunca tinha trabalhado. Fui recém efetivada e recebi muitos elogios por coisas que eu desenvolvi aqui. Então, para mim, faz toda a diferença conhecê-la, porque essa empresa me ensinou muito. Eu queria muito conhecer a Maria e agradecer”, comenta.

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A conversa foi acompanhada de café da manhã e canecas personalizadas de brinde para participantes. Foto: Synergia

Na empresa há 8 anos, Viviane de Souza Moraes aponta outro lado do encontro: “Acho que eu tinha mais coisas que eu gostaria de falar para ela do que eu gostaria de perguntar, porque pela dinâmica do trabalho, pela cultura da empresa, a gente a sente, a gente sabe o que ela pensa ou como pensa. Mas eu acho que ela receber de nós as informações, saber como os funcionários pensam em relação a tudo isso, era importante também”.

Viviane destacou a importância do encontro para demonstrar a acessibilidade e o fato de Maria se mostrar disponível para falar e ouvir: “Olhando para ela, eu pude perceber que é legal que ela tenha esse feedback também, saber que a gente enfrenta as nossas dificuldades, mas também tem muito orgulho de trabalhar aqui e de se identificar com os ideais da empresa. Foi bom porque eu consegui saber como que ela pensa, como está vendo a expansão, porque a empresa cresceu muito nos últimos 2 anos, e eu queria saber como ela estava vendo tudo isso”, complementa.

“Bate-papo com Maria” nos Territórios de Synergia

O “Bate-papo com Maria” vai seguir pelos outros Territórios de Synergia no Brasil. O próximo encontro será em Nova Lima, Minas Gerais, e as expectativas estão altas. As participantes comentaram sobre a ansiedade de ver o encontro acontecer nos outros estados.

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Participantes revelam ansiedade pelos próximos encontros, realizados em outros territórios. Foto: Synergia

Viviane destacou a integração que o evento trará para colaboradores/as em campo: “É muito importante para a pessoa se sentir integrada, se sentir parte do todo, principalmente em campo, porque as pessoas se sentem muito isoladas. [..] Eu acho que ter a presidente da empresa indo até o lugar, falando com as pessoas, mostra que ela se importa. E isso faz diferença na motivação das pessoas para trabalharem”. Rafaella complementou: “Eu estou muito ansiosa para ver o evento acontecer nos outros territórios, porque, querendo ou não, em São Paulo, a maioria das pessoas já tem contato com ela. Nos projetos, não. Acho que vai ser bem legal, estou curiosa para saber como vai ser”.

Maria ressaltou a importância de levar o encontro também para os territórios: “Hoje, a gente tem esse sentimento e a clareza do distanciamento que foi estabelecido. No que tange aos territórios, esse distanciamento ainda é mais profundo. Ir para os territórios é um movimento que vai ajudar a resgatar essa unidade da empresa, essa unidade que precisa ser fortalecida”, comenta a CEO.

8 – Trabalho decente e crescimento econômico

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