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Relatos emocionados marcaram o “Bate-papo com Maria” em Nova Lima (MG)

Publicado em: 21/12/2022

O segundo encontro do “Bate-papo com Maria” aconteceu em Nova Lima, Minas Gerais (MG), no dia 24 de novembro. Ao redor de uma bela mesa de café da manhã, repleta com as delícias da culinária mineira, colaboradores e colaboradoras de alguns dos projetos da Synergia em MG tiveram a oportunidade de se reunir e passar a manhã em uma conversa descontraída com Maria Albuquerque, fundadora e CEO da Synergia Socioambiental.

Realizado no próprio escritório de Nova Lima, localizado a apenas alguns quilômetros do centro de Belo Horizonte, o encontro também contou com a participação de lideranças, convidadas para contar um pouco sobre os desafios dos projetos, as vivências nos territórios e sobre a importância do diálogo e da construção conjunta e contínua das relações.

O evento contou com a participação de Alline Elizabete de Jesus (analista de desenvolvimento social), Amanda Moreira Fonseca (analista de desenvolvimento social), Daniel Parisotto (engenheiro agrônomo), Dario Campana de Moraes (coordenador de projetos), Guilherme Fernandes de Sousa (analista socioeconômico), Juliana Rocha Gonçalves (analista de desenvolvimento social), Richardson Miranda da Silva (engenheiro de produção), Viviane Martins dos Reis (analista socioeconômico), Felipe Galuppo Fonseca (coordenador de projetos), Patricia Vasconcelos de Oliveira (engenheira civil), Thiago Salis Lott (engenheiro civil), Everson Jose de Paula (coordenador de projetos) e Gustavo Guilherme Oliveira Nápoles (gerente de projetos). Juceli Lima e Clarissa Age, representantes da equipe de Gestão de Pessoas, também estiveram presentes e acompanharam o bate-papo. O bate-papo teve, ainda, com a ajuda de Anderson Gomes de Oliveira (analista administrativo) e Paula Medeiros (analista administrativa) em sua organização.

Bate-papo com Maria em Nova Lima
Colaboradores e colaboradoras reunidos/as para o evento. Foto: Synergia

Assim como no primeiro “Bate-papo com Maria”, realizado em São Paulo, a pandemia, o isolamento social, as adaptações necessárias para o modelo de trabalho remoto e as ansiedades do trabalho em campo, que nem sempre pôde parar, foram alguns dos temas que permearam a conversa.

A mistura do trabalho e da vida cotidiana, além da mudança de perspectiva sobre o trabalho remoto, que pode impactar de forma distinta diversas pessoas, rendeu histórias de experiências diferentes. Algumas levantaram a questão do deslocamento, a rotina estressante e o custo de se manter um escritório como pontos desfavoráveis do trabalho presencial. Outras pessoas apontaram a ausência das trocas e do contato como os motivos que mais os/as faziam sentir a falta do trabalho nos escritórios.

É importante destacar um ponto que os/as participantes trouxeram: muito do trabalho realizado pela Synergia pode ser feito à distância sem que se perca a eficiência. Mas o trabalho com as comunidades – fundamental no dia a dia da empresa – essencialmente exige relações, contato, escuta ativa e muita sensibilidade. “Não trabalhamos com linha de montagem, mas com vidas e pessoas. Nossa razão de existir são elas, por isso precisamos ouvir o que essas pessoas e as comunidades têm a dizer”, afirmou Maria.

Incentivo que vem das lideranças

O retorno após o isolamento social, principalmente para colaboradores/as que atuam em campo, tem levado as equipes a repensarem algumas formas de trabalhar e de manter o contato e as comunicações ativas.

A equipe de Reestruturação Produtiva Rural, que tem como referência o escritório em Sete Lagoas (MG), trouxe para o bate-papo um bom exemplo de como as lideranças podem motivar as equipes e acompanhar de perto os processos por meio de encontros presenciais mais regulares.

Bate-papo com Maria em Nova Lima
Pandemia, isolamento social e as adaptações necessárias para o modelo de trabalho remoto também foram pautas do evento. Foto: Synergia

Felipe Galuppo, coordenador do projeto, aponta que as reuniões presenciais ajudam a não acumular dúvidas e proporciona momentos de interação importantes. “Tivemos a oportunidade de encontrar, inclusive com a equipe do cliente. Foi uma interação ótima entre a nossa equipe e eles. A gente já propôs fazer uma reunião mensal presencial, além da nossa reunião semanal on-line, para essa interação da turma. Foi super válido e a intenção é continuar”, comenta.

Depoimentos emocionantes marcaram a manhã de “Bate-papo com Maria” em Nova Lima

Os novos encontros presenciais e memórias do tempo de trabalho presencial diário também foram apontados como momentos importantes para o cuidado com a saúde mental e o acolhimento nas horas mais difíceis.

Juliana Rocha Gonçalves, analista de desenvolvimento social, trabalha na Synergia desde 2019 e compartilhou o seu depoimento de superação do câncer com os/as participantes do bate-papo. Para ela, o apoio e o acolhimento da empresa e de sua equipe foram fundamentais para superar os desafios do período.

Bate-papo com Maria em Nova Lima
Juliana recebeu o apoio e acolhimento de participantes do “Bate-papo com Maria” em Nova Lima ao narrar a sua história de superação, e emocionou a todos e todas na sala. Foto: Synergia

“Há 1 ano e meio eu descobri um câncer de mama no início, mas tive que fazer 4 cirurgias, sendo a última uma mastectomia, e depois quimioterapia e radioterapia. Durante todo esse processo, tive todo o apoio da Synergia. Isso foi muito gratificante porque me deu forças e eu sei que depois eu pude ajudar outras pessoas também, como na Campanha do Outubro Rosa, ao poder falar sobre isso e ajudar outras mulheres, tanto na parte preventiva quanto na parte de empoderamento, de autoestima. O acolhimento da equipe e dos colegas foi sensacional.

Outra coisa que me ajudou muito foi a Yoga. Fiz um curso de formação e faço semanalmente com a equipe uma yoga laboral com parte meditativa. Eu faço isso porque me ajudou muito no processo da doença e me fortaleceu muito. Acho que colabora não só com a equipe, mas como uma proposta de cuidado da saúde mental de colaboradores, porque a meditação ajuda a gente a ter autocuidado”, pontua Juliana.

A valorização das pessoas, as experiências boas e a gratidão pela Synergia também foram comentadas por quase todas as pessoas presentes. Viviane Martins dos Reis, analista socioambiental, deu o seu depoimento sobre a importância da empresa em sua vida: “Trabalhar na Synergia é muito bom, eu sou muito feliz de trabalhar aqui. É uma empresa muito acolhedora, que busca capacitar a pessoa. Aprendi muita coisa e estou me desenvolvendo cada vez mais. Eu queria muito agradecer à Maria pessoalmente por tudo o que ela proporcionou não só para mim, mas para toda a minha família” comenta.

Bate-papo com Maria em Nova Lima
Queijo, doce de leite e goiabada cascão foram as escolhas da Viviane para presentear Maria, que voltou para São Paulo com um pedacinho da cultura gastronômica de Minas para casa como agradecimento. Foto: Synergia

Richardson Miranda da Silva, engenheiro de produção, também fez questão de agradecer e compartilhar a sua visão do encontro: “Depois desse bate-papo, eu vi que a postura que a Synergia tem está refletida na postura dos líderes. A Maria, que é a personificação da empresa, me mostrou muita coerência. Aquilo que a empresa busca como meta é também a visão dela como a CEO. Eu vi uma coerência, um alinhamento e a concordância entre onde estou, o que eu quero alcançar e qual é a mensagem que eu quero passar para todos os colaboradores, que flui de uma forma muito prática. Proporcionou a visão de que quem está à frente, que conduz o negócio, é um exemplo também para a sociedade”, afirma Richardson.

De olho na história e no futuro da Synergia

Para além dos depoimentos, que deixaram os/as participantes com lágrimas nos olhos, o “Bate-papo com Maria” em Nova Lima também contou com temas que agitaram o café da manhã, como a Copa do Mundo (e a torcida contra a Argentina), as expectativas para o novo quadro político do Brasil, as diferenças entre os territórios, a importância dos encontros do Fórum de Projetos para que colaboradores/as conheçam os serviços que estão em execução pela Synergia e, claro, as aventuras dos sempre mencionados animais de estimação.

Bate-papo com Maria em Nova Lima
Participantes receberam a já cobiçada caneca do “Bate-papo com Maria”. Foto: Synergia

Entre as conversas descontraídas, duas perguntas feitas diretamente para a CEO merecem destaque e, provavelmente, vão sanar as dúvidas de outros/as colaboradores e colaboradoras. Confira as perguntas e as respostas de Maria Albuquerque:

“Maria, por que o nome Synergia?”

“Porque eu sempre acreditei que ninguém faz nada sozinho, a gente tem que somar. Você precisa contar com muita gente e somar, em todos os sentidos. Por isso, trago sempre a comunidade também. Deixar o legado nos territórios, tratar a população com respeito e promover autonomia e visão crítica. Às vezes, o legado não é só material. Synergia também vem do latim, e eu gosto muito de usar palavras que vêm do latim.”

“Para onde a Synergia está olhando no seu futuro?”

“A preocupação é com a inovação no dia a dia da Synergia, novos negócios relacionados à economia do futuro, que estará muito relacionada à questão climática. Precisamos repensar o modelo de produção e consumo que existem. A crise climática não é uma teoria, é um fato concreto, uma realidade. Exemplo disso é a importância que foi dada ao tema de perdas e danos na COP27. Os países pobres vão sofrer as consequências da crise climática e a Synergia está olhando muito para essa consciência ambiental que tem que ser desenvolvida pelas empresas e governos. Hoje, não à toa, estamos nos colocando como uma empresa com foco na Amazônia, que precisa ser respeitada.

Além disso, tem a questão de créditos de carbono e de minimizar os efeitos da crise climática, de investir nas ações conservacionistas, nos recursos hídricos – cada vez mais raros e essenciais para a sobrevivência –, em soluções baseadas na natureza e na questão do ESG. Os órgãos financiadores irão exigir cada vez mais que as empresas cumpram os requisitos, mas queremos ir além. Queremos desenvolver ações próprias e propositivas que se configurem como um negócio.”

8 – Trabalho decente e crescimento econômico

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